sábado, 10 de setembro de 2011

46ª Assembleia Pastoral do Regional Nordeste - 2


Terminou neste domingo, 4, no convento de Santo Antônio de Ipuarana, em Lagoa Seca, na Paraíba, a 46ª Assembleia Pastoral do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte) O encontro contou com a participação do bispo emérito de Catanduva (SP) dom Celso Queirós, que aprofundou o tema “Na Tríplice Missão da Igreja: A Caridade”.

Por quatro dias, 150 participantes das 21 dioceses do Regional refletiram, sob a orientação de dom Celso, as formas de ampliar e melhorar as ações da Igreja Católica relativas à caridade e discutiram como colocar na prática essas propostas. “Cada jovem salvo é um mundo que recomeça. Assim como Jesus disse ‘Levanta-te e anda’, devemos dizer o mesmo e ajudar aos que de nós necessitam”, afirmou o bispo.

Foram apresentados no último dia o itinerário do Ritual de Iniciação Cristã (RICA), compromisso firmado durante a 45ª assembleia Regional. O encaminhamento das missões na Amazônia também foi apresentado, assim como o quadro das ações missionárias nas dioceses.

Dom Adriano Ciocca Vasino, bispo de Floresta (PE), deu o encaminhamento e pistas para a próxima Assembleia, cujo tema escolhido foi Juventude, tendo em vista a próxima jornada Mundial da Juventude, que será no Rio de Janeiro, em 2013.

Mensagem

No fim do encontro foi divulgada uma mensagem final que exorta a Igreja a “pregar a Palavra; celebrar os Sacramentos na sagrada Liturgia e servir os filhos e filhas de Deus praticando a Caridade, fruto da Fé”. O texto convoca ainda a Igreja a ouvir os clamores da sociedade procurando ser um sinal da presença de Cristo na terra e se propõe a continuar o processo de evangelização por meio de várias iniciativas. “Santas Missões Populares e do processo de Iniciação Cristã com Adultos, cujo escopo é o compromisso cristão, bem como do fortalecimento do Setor das Pastorais Sociais do Regional e de ações desenvolvidas pela ‘Caritas’”.

Leia mensagem na íntegra, abaixo:

Mensagem da 46ª. Assembléia Pastoral Regional Nordeste 2

“O Amor de Cristo nos impele!” (2 Cor. 5,14)

A 46ª. Assembléia Pastoral Regional NE 2 (correspondendo às 21 Dioceses dos Estados do RN, PE, PB e AL), realizada de 1 a 4 de setembro de 2011, em Lagoa Seca (PB), aprofundou a temática “Na tríplice missão da igreja: a Caridade”. A Igreja é incumbida de pregar a Palavra; celebrar os Sacramentos na sagrada Liturgia e servir os filhos e filhas de Deus praticando a Caridade, fruto da Fé.

O lema de nossa Assembléia: “Vai e faze tu a mesma coisa” (Lc 10,37) nos remete à atitude fundamental de Jesus, enviado pelo Pai na força do Espírito para evangelizar os pobres (Lc 4, 16 s). A Caridade se identifica com a obra de salvação de Jesus Cristo, confiada à sua Igreja.

Ao longo de sua missão Jesus sempre se colocou ao lado dos marginalizados, dos pobres e dos pecadores. Hoje, o Senhor nos incumbe de fazer o mesmo, pois o Amor de Cristo nos impele para a atitude gratuita e generosa de ir ao encontro dos mais necessitados de sua compaixão misericordiosa.

Ouvindo os clamores que brotam de situações de marginalidade provocadas pela sociedade de consumo, sensibiliza-nos sobremodo, ver adolescentes e jovens induzidos ao uso de drogas, sem perspectivas de estudo, trabalho e de um futuro garantido; famílias desestruturadas; sistemas de educação e saúde pública precários, na expectativa de soluções estruturantes; entre outras, a implantação de escolas em regime integral e escolas profissionalizantes.

O senso de humanismo cristão nos mostra claramente que, para superar situações de exclusão, a saída passa pela capacitação para ocupação e renda, pela defesa e promoção de vida digna, do fortalecimento dos vínculos familiares e de medidas oportunas de inclusão com justiça social, superando estruturas perversas de uma sociedade que inverte a ordem dos valores, idolatrando a riqueza, o poder e o prazer, usando o ser humano como objeto descartável.

O elenco das situações de miséria moral e material é interminável. Como pode a Igreja dar respostas condizentes com a sua missão evangelizadora e pastoral, entendendo que cabe ao Estado e aos órgãos competentes o cumprimento dos seus deveres?

Parece-nos indispensável reconhecer a riqueza de iniciativas plurais tomadas pelas 21 Dioceses que compõem o Regional NE 2, dirigidas às variadas situações particulares e circunstâncias locais. É necessário, pois, articular as nossas ações, somando as nossas forças, não obstante nossas limitações.
Propomo-nos concretamente a dar continuidade à Ação Evangelizadora e Pastoral desempenhada no Regional NE2, através das Santas Missões Populares e do processo de Iniciação Cristã com Adultos, cujo escopo é o compromisso cristão, bem como do fortalecimento do Setor das Pastorais Sociais do Regional e de ações desenvolvidas pela “Caritas”.

É de fundamental importância a formação de lideranças cristãs dentro do processo de iniciação cristã, compreendendo o aprofundamento da Doutrina Social da Igreja, podendo tal empenho ser realizado nas Escolas de Fé e Política, viabilizadas nas Dioceses.
O mesmo vale para a formação permanente de lideranças cristãs e de conselheiros/as com assento nos Conselhos paritários (municipais e outros). Assim, cada diocese formule um cadastro de conselheiros/as representantes da Igreja.

Recomendamos por fim o empenho de nossas dioceses na preparação e realização da V Semana Social Brasileira, bem como no redesenho e animação de novas formas do “Grito dos excluídos”.

“O Amor de Cristo nos impele!” (2 Cor. 5,14)
Que o poder de seu Espírito, seja nossa força na fidelidade a nossa Missão!

Convento de Ipuarana, Lagoa Seca, 4 de setembro de 2011.

Fonte: Assessoria de Imprensa CNBB NE2

Secretário Estadual de Saúde visita o HMSM- Araripina


Após a visita a Ouricuri, o secretrário Antonio Figueira se deslocou para Araripina, onde em companhia de Raimundo Pimentel, visitou as dependências do Hospital e Maternidade Santa Maria.





No HMSM o secretáriu viu de perto as dificuldades, conversou com as irmãs, a diretora administrativa e vários médicos e prometeu levar os anseios ao governador Eduardo Campos. Antonio Figueira ficou assustado ao tomar conhecimentos dos vários acidentes de trânsito, principalmente com motos que acontecem diariamente no município.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Dom Pedro Brito escreve mensagem para os religiosos do Brasil



.O arcebispo de Palmas (TO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Pedro Brito, escreveu uma mensagem a todos os religiosos e religiosas, por motivo do Dia do Religioso, comemorado no dia 21, e que se celebra sempre no terceiro domingo de agosto.

Segundo o texto de dom Pedro Brito, a Vida Consagrada é um caminho de especial seguimento de Cristo. “É um deixar tudo para estar com Cristo e colocar-se com Ele ao serviço de Deus e dos irmãos. É entrega total ao Senhor da vida, é acolhimento total de Cristo na própria vida e na vida da Igreja. O consagrado, a consagrada faz de Cristo o sentido total da própria vida; preocupa-se em reproduzir, na medida do possível, ‘aquela forma de vida que o Filho de Deus assumiu ao entrar no mundo’ (LG 44)”.

Do Pedro ainda destaca que hoje a sociedade questiona a vida religiosa, principalmente através de duas perguntas: “Por que se consagrar? Para que se consagrar?”, e ele responde. “Só há uma resposta à primeira pergunta: é por amor a Jesus, aquele sobre o qual repousa o Espírito do Pai; E para a segunda resposta, para amar a Jesus e as pessoas a quem os consagrados são chamados a servir com humildade, característica de João Batista, o precursor que veio preparar os caminhos do Senhor”, afirmou.

“Aceitem, portanto, da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, o nosso abraço, cheio de ternura e amor. Que neste dia, do nascente ao poente, todos os raios do sol, todos os pingos de chuva, todas as luzes da lua e das estrelas, todas as vozes, todas as mãos, todas as flores dos jardins, irradiem, reguem, iluminem, proclamem, aplaudam, enfeitem e perfumem este dia, em homenagem a vocês”, finaliza dom Pedro Brito




Irmã Lucinha fala de sua Experiência no Serviço de Animação Vocacional


Minha dedicação no que se refere ao trabalho vocacional tem uma história muito antes de
ingressar na congregação, todavia, chegando a Salvador como formanda logo comecei a fazer parte da equipe paroquial e arquidiocesana; com a caminhada participei ativamente dos estudos preparatórios ao 1º Congresso nacional realizado em Itaicí Indaiatuba - SP nos dias de 1º a 05 de setembro de 1999 que teve como tema: “ Vocações e Ministérios para o Novo Milênio” e Lema: “ Coragem! Levanta-te Ele te chama” (Mc 10,49b). Tentando contribuir sempre mais na caminhada estive em comunhão estudando o texto base do 1º Congresso Latinoamericano, realizado também em Itaici Indaiatuba-SP com o Tema: A Pastoral Vocacional no Continente da Esperança , realizado em 1994 pois a nível de Congregação contribuir na equipe para a realização do 1º seminário cujo tema foi à luz deste congresso. Sentindo a necessidade de encontrar pistas e melhor poder contribuir neste serviço assessorei vários encontros de preparação ao 2º Congresso nacional e tive a graça de participar pela diocese de Petrolina-PE em Itaici Indiatuba SP com o tema: ” Igreja, povo de Deus a serviço da vida” e o Lema: “Ide também vós para a minha vinha” (Mt. 20,4). Retornando promovi vários encontros de repasse. Buscando sempre mais incentivo, motivação para não desanimar diante dos grandes desafios no que se refere a um trabalho em conjunto na perspectiva de contribuir na caminhada para que de fato nossa Igreja seja um dia “assembleia de vocacionados”. Acompanhei todo o estudo do texto base para o 3º Congresso nacional onde Deus concedeu-me a graça de fazer parte, pois, foi oferecida uma vaga a nível de CRB (Conferencia do Religiosos do Brasil) para o nosso regional. O mesmo realizou-se em Itaici Indaiatuba- SP nos dias 03 a 07 de setembro de 2010 com o Tema:” Discípulos Missionários a serviço das vocações” e o Lema: “ Ide, pois, fazer discípulos entre as nações” (Mt 28,19). Ouso afirmar ter sido um kairós - força revigoradora para a caminhada desta pastoral e porque não dizer do Serviço de Animação Vocacional. O entusiasmo para a busca de vastos e alargados horizontes nos fez sentir que ser verdadeiramente discípulos/as missionários/as, só na intimidade com o grande Mestre Jesus é que somos capazes de não perdermos a esperança na missão, pois, é Ele que nos chama e também nos envia. Aconteceu um grande mutirão por parte dos/as participantes, assessoria e equipes de organização nos estudos, partilhas em que experienciamos a ousadia, a liberdade de expressão, a coragem de que somos responsáveis em ajudar no processo formativo para sermos uma Igreja verdadeiramente de discípulos/as missionários/as. Porém convém ressaltar que ainda como Igreja temos muitas dificuldades de compreender a PV/SAV numa Pastoral de conjunto, pois, ainda é muito acentuado o trabalho vocacional apenas às vocações sacerdotais e religiosas, constatou-se que a participação muito expressiva de padres inibiu a ter uma boa representação e participação dos leigos/as; pouco se falou dos ministérios leigos e bem menos das vocações especificas levando assim a não acentuar pontos fundamentais para a formação de discípulos/as missionários/as. Para os mais atentos, ofuscou-se o que tão bem diz o concílio Vaticano II de que a Igreja é “ Igreja Povo de Deus”, como também o documento de Puebla que expressa “ uma Igreja toda ministerial”. Porém mesmo diante destas constatações posso afirmar que houve concretamente avanços bem como:
 Motivou-nos a olhar a realidade com mais atenção;
 Apresentou-se pistas com atenção especial aos jovens;
 O cuidado para que a cultura vocacional seja realidade em toda a Igreja;
 Levou-nos a refletir a termos uma visão ampla de que Deus fala e chama dentro de um contexto e sobretudo na realidade das juventudes e não só nos espaços da Igreja mais sim no contexto das drogas, no meio universitário, nas baladas etc.
 Precisamos nos aproximar dos jovens;
 Admitir quanto as crises de vocações de que são crise sim da experiência de Deus;
 Devemos dedicar nosso trabalho à vocação do ser humano estando ou não as pessoas integradas numa pastoral
 O/a animador/ra vocacional deve preocupar-se com questões estruturais como: recursos humanos, tempo, dinheiro e muita criatividade.
Como representação dos organismo a CRB teve uma boa participação e em reunião com o Padre Aléxis Rodrigues sacerdote da arquidiocese de San José, na Costa Rica- secretário –executivo do Departamento de Vocações e Ministérios, do Conselho Episcopal Latino-americano (Devym-Celam) membro da equipe organizadora do 2º Congresso Vocacional da América Latina e do Caribe agradecendo nossa participação e motivando-nos a ser uma presença presente com nossa contribuição e animação ofereceu mais vagas e porque nossa regional não possa dar esta contribuição? Coube a mim assumir este grande desafio. 2º Congresso Continental Latinoamericano das vocações realizado em Cartago, Costa Rica nos dias 31 de janeiro a 05 de fevereiro de 2011 reponsabilidade da Pontifícia Obra para as Vocações Conselho Episcopal Latinoamericano-CELAM e Conferencia Latinoamericana e Caribenha de Religiosos e Religiosas- CLAR. Teve com o Tema: Llamados a lanzar las redes para alcanzar vida plena en Cristo ( “Chamados a lançar as redes para alcançar a vida plena em Cristo” o Lema: “ Maestro, en tu Palabra acharé las redes” ( Lc 5,5) (“Mestre, pela tua palavra lançarei as redes”)
= Qual sua impressão quanto ao congresso?
Minha impressão é como se este congresso respondesse os desafios da Conferencia de Aparecida, especialmente em que se faz necessário destacar a ênfase missionária associada à perspectiva vocacional expressa no próprio tema valendo ressaltar qual a nossa compreensão que temos de missão onde não devemos esquecer do além fronteira é bem verdade as vezes geográficas como também além fronteira da cultura, das ideológicas, dentro das nossas próprias pastorais etc. De forma explícita trabalhou-se muito para fortalecer a cultura vocacional e esta deve ser a condição para que através do batismo possamos responder o chamado a seguir o Mestre tomando consciência da própria vocação que é vivida na comunidade e no mundo e é preciso que assumamos ter a necessidade da graça de Deus para assim termos a capacidade de superarmos os grandes desafios que perpassa toda a América Latina e Caribe.
= Quais as conclusões?
Oficialmente não temos ainda em virtude de que o documento final ainda não foi lançado( proposta para o dia mundial de orações pelas vocações)
Portanto, coloco aqui a nível de minha compreensão
 O cultivo de uma “cultura vocacional”( vocacionalizar todas as pastorais) como primeira condição para sermos de fato uma Igreja de discípulos missionários;
 A acentuada dedicação a lectio divina- meio eficaz para a sustentação da fé;
 Os frutos deste congresso não seja apenas para os que estão diretamente nesta pastoral, mas chegue também a um fortalecimento a pastoral de conjunto e aos que estão a margem da Igreja;
 Não abrir mão do uso de adequados meios tecnológico e sobretudo, o direcionamento do itinerário vocacional;
 Os /as animadores/as vocacionais sejam capacitados para um acompanhamento na área da espiritualidade como também da teologia das vocações.
=O que mais lhe impressionou?
impressionou:
 A recepção foi muito fraterna desde o acolhimento nas casas das famílias e a comissão organizadora. Tudo preparado com cuidado e carinho;
 A dimensão bíblica a luz do Sínodo da Palavra;
 O enfoque da dimensão da misionariedade;
 A participação na organização de: crianças, adolescentes, muitos jovens e idosos. Na realidade o congresso não foi realizado apenas nestes dias, nem também entre os 400 delegados, mas sim, bem antes como também toda a cidade de Cartago assim como a cidade de Três Rios onde a delegação brasileira ficou hospedada;
 As partilhas das diversas culturas nos grupos de trabalho e sobretudo a experiência de irmos as com unidades paroquiais para o momento catequético e de adoração;
 As celebrações Eucarísticas; as orações;
 Os momentos de partilha dos dons- riquezas culinárias dos países;
 O grupo do Brasil testemunho de união, alegria e um compromisso para um novo impulso deste serviço em terras brasileiras
=Que mensagem deixa para o mês vocacional?
Desejo fazer uso do que nos diz o documento de Aparecida que: “... A pastoral vocacional é responsabilidade de todo o povo de Deus, começando na família continuando na comunidade cristã..., plenamente integrada em ambiente de pastoral organizada, com frutos de uma solida pastoral de conjunto, nas famílias, na paroquia, nas escolas católicas e demais instituições eclesiais. É necessário intensificar diversas maneiras a oração pelas vocações, com o qual também se contribuir para criar maior sensibilidade e receptividade diante do chamado do Senhor... as vocações são dom de Deus...” ( DA 314).
Sendo “as vocações dom de Deus” precisamos estar abertos/as a acolher este Dom nas realidades do mundo hodierno, pois Deus não deu um “stop”, ele continua chamando, nós é que muitas vezes não compreendemos o seu chamado e desviamos o caminho.
Às famílias: dediquem seu tempo a encontrar inspiração à luz da Palavra de Deus e na intimidade com Jesus Cristo que os chama fortalecendo-se na força do Espírito Santo vivificador que os envia em missão. Peçam insistentemente a coragem para serem de fato testemunhas de união, aconchego, amor – doação para seus filhos, assim teremos crianças e jovens capazes de renunciar o que é mundano para viver seu chamado à vida com alegria e gratuidade.
À juventude: os/as jovens que se deixam fazer a experiência humana de uma vocação a vida com dignidade de ser gente, estes/as têm a liberdade de fazer suas opções sem se deixarem ser influenciados/as por coisas fúteis que o mundo oferece trocando o prazer e a realização momentânea por uma realização duradoura sendo testemunhas da grande alegria assim como os discípulos de Emaús “ ...não ardia o nosso coração quando Ele lhes falava das escrituras?...” arder o coração hoje é assumir que é necessário trabalhar o humano dentro do contexto das realidades que os cerca (droga, sexo desenfreado, etc) e nunca fugir delas assumindo num processo libertador também sendo testemunha para outros jovens de que vale apena viver pois, “ a vida é bonita é bonita é bonita.
Às crianças : ninhos acolhedor da graça de Deus que sendo guiadas pelo testemunho e encontrando verdadeiros referenciais poderão viver com intensa alegria sua sublime faze permeada de sonhos, na ludicidade e revelando seu direito de constituir adolescentes realizados e jovens imbuídos de fé e esperança por dias melhores e poderão cantar: “ fé na vida, fé no homem, fé no que virar... vamos lá pra ver o que será”.
=que mensagem deixaria para a VRC?
O chamado é a maior forma de expressão carinhosa de Deus, do seu amor para conosco foi e é ELE que nos chamar à alegria de Viver.
A vida Consagrada: A nossa felicidade com a consagração ao assumir os conselhos evangélicos é a expressão da realização de que devemos ser mulheres e homens altamente humanos assumir nossas fragilidades e nestas deixarmos o espaço para a graça de Deus que é gratuidade florescer em nós e espalhar-se a traves de nós. Isto é um exercitar cotidiano fruto de uma intimidade profunda da relação amorosa na ternura de Deus..., claro, mergulhados/as no chão da realidade pessoal, comunitária e de mundo - povo de Deus. Dando este testemunho de que somos felizes, realizados/as desejaremos ardentemente que outros/as participem desta graça que é o seguimento radical como discípulos/as e missionários/as seja qual for à acolhida do chamado de Deus na sua vida. Assim como muitos animadores vocacionais, nós Vida Religiosa também nos desencantamos! A Palavra de Deus “Mestre, pela tua palavra lançarei as redes” (Lc 5,5) muito foi o esmero, o esforço e insuficiente a pesca . Muitos métodos são insuficiente e inadequados, faltando iniciativas e criatividades, disposição, revigoramento e acreditar que somos movidos/as pela força de um amor maior. Muitas vezes acreditamos mais em nossas forças e recursos e não damos oportunidade para o Grande Mestre interpelar; dizer: “Lancem as redes novamente daquele lado”. Acreditamos de fato de que somos uma Igreja mistério de comunhão? Somos chamados/as a ser discípulos/as missionários/as de uma Igreja kerigmatica? Capaz de anunciar o kerigma em especial aos batizados reconhecendo que o Espírito os envia em missão? O SAV (Serviço de Animação Vocacional) e a Pastoral Vocacional tem a finalidade de sensibilizar, sobre a vocação batismal o compromisso do discípulo missionário e ajudar a despertar discernir a proposta de Deus para cada um/a. Devemos ter a coragem de sair dos nossos espaços ir as “praças” das juventudes ir aos “ tugúrios ”(realidades desafiadoras, jovens desfigurados chagados pela violência, vícios, esquecidos de todos, com fome, deixados à margem da vida pelos egoístas ) “ ...aí a Medianeira plenificada pelo amor a Cristo aproxima-se do Cristo indigente ...Como lâmpadas ardentes, suas palavras falam sobre a necessidade, a beleza da fé, da esperança e da caridade... como tão bem diz o nosso pai fundador Dom Antônio Campelo de Aragão.
= Sua mensagem final:
Pessoalmente sou muito agradecida a Deus pela belíssima oportunidade e confiança da nossa regional CRB BA/SE em acreditar em mim nesta missão, como também na minha congregação. Revigorada pela experiência do 3º Congresso nacional e na tentativa de ousar mais, sinto-me motivada a comprometer-me na caminhada e atenta aos ecos do 2º Congresso Latinoamericano buscar sempre mais uma vivência intima com o Senhor da Messe que nos envia para a missão como discípula missionária e através do meu carisma congregacional estar a serviço das vocações.
Ao mesmo tempo tenho dúvidas se este congresso a nível de nosso regional vá trazer grandes repercussões impactantes, pois o comprometimento é ainda muito tímido, temos que nos esforçarmos bastante para que nossa Igreja tenha uma “cultura vocacional” mais explícita e esta deve ser recíproca em todos os /as batizados/as.
Acredito muito na força transformadora do desejo de comunhão e participação na concretude de uma pastoral de conjunto e na consciência de que somos Igreja e que a experiência do discipulado seu destino é a missionariedade. Portanto, tenho esperança de que a novidade à luz do documento de Aparecida sob a proteção da nossa Mãe Maria a vocacionada do Pai revigore os/as animadores/as vocacionais no desejo primeiro de encontrar-se com o Senhor que nos chama e diz: Ide em missão e depois ser testemunhas após a experiênciar a confiança e dizer: “ Maestro, en tu Palabra acharé las redes” ( Lc 5,5) (“Mestre, pela tua palavra lançarei as redes”)
Quanto às Medianeiras da Paz é este o momento de fazer ecoar a voz do nosso querido pai fundador- D. Campelo. “VOCAÇÕES! VOCAÇÕES SAGRADA FOME E SEDE DE TODAS AS MEDIANEIRAS”. Que possamos criar entre nós uma “cultura vocacional” e possamos dar testemunho de que somos realizadas na vocação que Deus a nós confiou e felizes daremos nossa valiosa colaboração na construção do Reino sendo instrumento de despertar santa vocações ministeriais e especificas, sobretudo surgiram jovens que dirão “ Eu quero ser medianeira” Já imaginou inúmeras jovens dizendo que desejam ser discípulas missionárias com a cor da mediação seguindo Jesus Cristo Mediador? O que precisamos fazer para que isto se torne uma realidade? Porque não desamarrar nossas redes e em obediência ao Mestre mesmo que o desanimo chegue fazer acontecer (“Mestre, pela tua palavra lançarei as redes”) ( Lc 5,5)
Meu carinhoso abrigada de coração feliz também, pela oportunidade de compartilhar deste espaço.
GRAÇA E PAZ, Ir. Lucinha- MP

Na alegria de sentir-se discípula missionária a colher as mais diversas realidades do nosso continente através das velas símbolos dos sete dons esparramados visualizando assim o rosto de cada irmão/ã Latino-americano.


sábado, 2 de julho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

1- Festival



Despertar Vocacional

Diocese de Salgueiro promoveu 1º Despertar Vocacional em Bodocó, com jovens de várias Paróquias.



No domingo (29/05) foi realizado na Paróquia São José em Bodocó o 1º Despertar Vocacional da Diocese de Salgueiro. O encontro aconteceu na Escola Estadual João Carlos Lócio de Almeida. Promovido pelo SAVM (Serviço de Animação Vocacional Missionária) em parceria com o Setor Diocesano da Juventude e animação ao som da banda Sementes de Uma Nova Geração, da cidade de Trindade. Com participantes das paróquias: Araripina, Bodocó, Cabrobó, Cedro, Exú, Granito, Moreilândia, Nascente, Ouricuri, Salgueiro, Serrita e Terra Nova.Contando com mais de 200 participantes, principalmente jovens, bem como padres, inclusive o pároco de Bodocó, Pe. José Gilson, irmãs religiosas e leigos, o evento objetivou a tomada de conciência sobre todas as vocações proporcionando aos jovens descobrirem a sua vocação, seja, leiga, religiosa, sacerdotal ou matrimonial.
O 'Despertar' foi encerrado com a celebração da missa, concelebrada pelo Pe. Ricardino da Paróquia de Nascente e Pe. Izidório pároco de Cabrobó-PE
As irmãs Medianeiras da Paz se Fizeram presente, na organização do evento na pessoa de Ir. Fátima Alencar, que faz parte do serviço de animação vocacional e da juventude da diocese de Salgueiro.

Campanha da Fraternidade 2013 - Juventude



Quarta Feira dia 15 de Junho de 2011.

juventude será o tema da Campanha da Fraternidade de 2013

Fraternidade e Juventude. Este será o Tema da Campanha da Fraternidade de 2013. A escolha foi feita joje, 15, de Junho pelo conselho Episcopal Pastoral, que está reunido desde ontem na sede da CNBB.

O tema foi proposto pelo Setor Juventude da CNBB, que recolheu cerca de 300 mil assinaturas junto aos jovens do Brasil. O lema será escolhido na próxima reunião do Consep.

O setor da Mobilidade Humana da CNBB apresentou e defendeu o tema do tráfico de pessoa humana e o trabalho escravo. Outros temas foram apresentados, mas não receberam votos.

Esta será a segunda Campanha da Fraternidade sobre a juventude. A primeira foi realizada em 1992 com o lema " Juventude, caminho aberto". A escolha dos temas da Campanha da Fraternidade é Feita com antecedência de dois anos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mensagem do Papa pelo Dia de Orações pelas Vocações

Tema: "Propor as vocações na Igreja Local"
Queridos Irmãos e Irmãs.
O 48.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 15 de Maio de 2011, IV Domingo de Páscoa, convida-nos a reflectir sobre o tema: «Propor as vocações na Igreja local». Há sessenta anos, o Venerável Papa Pio XII instituiu a Pontifícia Obra para as Vocações Sacerdotais. Depois, em muitas dioceses, foram fundadas pelos Bispos obras semelhantes, animadas por sacerdotes e leigos, correspondendo ao convite do Bom Pastor, quando, «ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão por elas, por andarem fatigadas e abatidas como ovelhas sem pastor» e disse: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 36-38).
A arte de promover e cuidar das vocações encontra um luminoso ponto de referência nas páginas do Evangelho, onde Jesus chama os seus discípulos para O seguir e educa-os com amor e solicitude. Objecto particular da nossa atenção é o modo como Jesus chamou os seus mais íntimos colaboradores a anunciar o Reino de Deus (cf. Lc 10, 9). Para começar, vê-se claramente que o primeiro acto foi a oração por eles: antes de os chamar, Jesus passou a noite sozinho, em oração, à escuta da vontade do Pai (cf. Lc 6, 12), numa elevação interior acima das coisas de todos os dias. A vocação dos discípulos nasce, precisamente, no diálogo íntimo de Jesus com o Pai. As vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada são fruto, primariamente, de um contacto constante com o Deus vivo e de uma oração insistente que se eleva ao «Dono da messe» quer nas comunidades paroquiais, quer nas famílias cristãs, quer nos cenáculos vocacionais.
O Senhor, no início da sua vida pública, chamou alguns pescadores, que estavam a trabalhar nas margens do lago da Galileia: «Vinde e segui-Me, e farei de vós pescadores de homens» (Mt 4, 19). Mostrou-lhes a sua missão messiânica com numerosos «sinais», que indicavam o seu amor pelos homens e o dom da misericórdia do Pai; educou-os com a palavra e com a vida, de modo a estarem prontos para ser os continuadores da sua obra de salvação; por fim, «sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai» (Jo. 13, 1), confiou-lhes o memorial da sua morte e ressurreição e, antes de subir ao Céu, enviou-os por todo o mundo com este mandato: «Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações» (Mt 28, 19).
A proposta, que Jesus faz às pessoas ao dizer-lhes «Segue-Me!», é exigente e exaltante: convida-as a entrar na sua amizade, a escutar de perto a sua Palavra e a viver com Ele; ensina-lhes a dedicação total a Deus e à propagação do seu Reino, segundo a lei do Evangelho: «Se o grão de trigo cair na terra e não morrer, fica só ele; mas, se morrer, dá muito fruto» (Jo 12, 24); convida-as a sair da sua vontade fechada, da sua ideia de auto-realização, para embrenhar-se noutra vontade, a de Deus, deixando-se guiar por ela; faz-lhes viver em fraternidade, que nasce desta disponibilidade total a Deus (cf. Mt 12, 49-50) e se torna o sinal distintivo da comunidade de Jesus: «O sinal por que todos vos hão-de reconhecer como meus discípulos é terdes amor uns aos outros» (Jo 13, 35).
Também hoje, o seguimento de Cristo é exigente; significa aprender a ter o olhar fixo em Jesus, a conhecê-Lo intimamente, a escutá-Lo na Palavra e a encontrá-Lo nos Sacramentos; significa aprender a conformar a própria vontade à d’Ele. Trata-se de uma verdadeira e própria escola de formação para quantos se preparam para o ministério sacerdotal e a vida consagrada, sob a orientação das autoridades eclesiásticas competentes. O Senhor não deixa de chamar, em todas as estações da vida, para partilhar a sua missão e servir a Igreja no ministério ordenado e na vida consagrada; e a Igreja «é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais» (João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Pastores dabo vobis, 41). Especialmente neste tempo, em que a voz do Senhor parece sufocada por «outras vozes» e a proposta de O seguir oferecendo a própria vida pode parecer demasiado difícil, cada comunidade cristã, cada fiel, deveria assumir, conscientemente, o compromisso de promover as vocações. É importante encorajar e apoiar aqueles que mostram claros sinais de vocação à vida sacerdotal e à consagração religiosa, de modo que sintam o entusiasmo da comunidade inteira quando dizem o seu «sim» a Deus e à Igreja. Da minha parte, sempre os encorajo como fiz quando escrevi aos que se decidiram entrar no Seminário: «Fizestes bem [em tomar essa decisão], porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –, do Deus que Se mostrou a nós em Jesus Cristo e nos reúne na Igreja universal, para aprender, com Ele e por meio d’Ele, a verdadeira vida e manter presentes e tornar eficazes os critérios da verdadeira humanidade» (Carta aos Seminaristas, 18 de Outubro de 2010).
É preciso que cada Igreja local se torne cada vez mais sensível e atenta à pastoral vocacional, educando a nível familiar, paroquial e associativo, sobretudo os adolescentes e os jovens – como Jesus fez com os discípulos – para maturarem uma amizade genuína e afectuosa com o Senhor, cultivada na oração pessoal e litúrgica; para aprenderem a escuta atenta e frutuosa da Palavra de Deus, através de uma familiaridade crescente com as Sagradas Escrituras; para compreenderem que entrar na vontade de Deus não aniquila nem destrói a pessoa, mas permite descobrir e seguir a verdade mais profunda de si mesmos; para viverem a gratuidade e a fraternidade nas relações com os outros, porque só abrindo-se ao amor de Deus é que se encontra a verdadeira alegria e a plena realização das próprias aspirações. «Propor as vocações na Igreja local» significa ter a coragem de indicar, através de uma pastoral vocacional atenta e adequada, este caminho exigente do seguimento de Cristo, que, rico de sentido, é capaz de envolver toda a vida.
Dirijo-me particularmente a vós, queridos Irmãos no Episcopado. Para dar continuidade e difusão à vossa missão de salvação em Cristo, «promovam o mais possível as vocações sacerdotais e religiosas, e de modo particular as missionárias» (Decr. Christus Dominus, 15). O Senhor precisa da vossa colaboração, para que o seu chamamento possa chegar aos corações de quem Ele escolheu. Cuidadosamente escolhei os dinamizadores do Centro Diocesano de Vocações, instrumento precioso de promoção e organização da pastoral vocacional e da oração que a sustenta e garante a sua eficácia. Quero também recordar-vos, amados Irmãos Bispos, a solicitude da Igreja universal por uma distribuição equitativa dos sacerdotes no mundo. A vossa disponibilidade face a dioceses com escassez de vocações torna-se uma bênção de Deus para as vossas comunidades e constitui, para os fiéis, o testemunho de um serviço sacerdotal que se abre generosamente às necessidades da Igreja inteira.
O Concílio Vaticano II recordou, explicitamente, que o «dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover sobretudo mediante uma vida plenamente cristã» (Decr. Optatam totius, 2). Por isso, desejo dirigir uma fraterna saudação de especial encorajamento a quantos colaboram de vários modos nas paróquias com os sacerdotes. Em particular, dirijo-me àqueles que podem oferecer a própria contribuição para a pastoral das vocações: os sacerdotes, as famílias, os catequistas, os animadores. Aos sacerdotes recomendo que sejam capazes de dar um testemunho de comunhão com o Bispo e com os outros irmãos no sacerdócio, para garantirem o húmus vital aos novos rebentos de vocações sacerdotais. Que as famílias sejam «animadas pelo espírito de fé, de caridade e piedade» (Ibid., 2), capazes de ajudar os filhos e as filhas a acolherem, com generosidade, o chamamento ao sacerdócio e à vida consagrada. Convictos da sua missão educativa, os catequistas e os animadores das associações católicas e dos movimentos eclesiais «de tal forma procurem cultivar o espírito dos adolescentes a si confiados, que eles possam sentir e seguir de bom grado a vocação divina» (Ibid., 2).
Queridos irmãos e irmãs, o vosso empenho na promoção e cuidado das vocações adquire plenitude de sentido e de eficácia pastoral, quando se realiza na unidade da Igreja e visa servir a comunhão. É por isso que todos os momentos da vida da comunidade eclesial – a catequese, os encontros de formação, a oração litúrgica, as peregrinações aos santuários – são uma ocasião preciosa para suscitar no Povo de Deus, em particular nos mais pequenos e nos jovens, o sentido de pertença à Igreja e a responsabilidade em responder, com uma opção livre e consciente, ao chamamento para o sacerdócio e a vida consagrada.
A capacidade de cultivar as vocações é sinal característico da vitalidade de uma Igreja local. Invoquemos, com confiança e insistência, a ajuda da Virgem Maria, para que, seguindo o seu exemplo de acolhimento do plano divino da salvação e com a sua eficaz intercessão, se possa difundir no âmbito de cada comunidade a disponibilidade para dizer «sim» ao Senhor, que não cessa de chamar novos trabalhadores para a sua messe. Com estes votos, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.

Vaticano, 15 de Novembro de 2010.

PAPA BENTO XVI

sábado, 12 de fevereiro de 2011

V- Capitulo das Irmãs Medianeiras da paz


Celebração de Encerramento do Retiro: presença dos Frades capuchinhos.


Irmã Gilvania, Fazendos os agradecimentos no Encerramento do Capitulo.

Irmãs do Serviço de Animação Vocacional: Fátima Santos, Sônia, Luciana, Luiza e Fátima alencar

Irmãs e Formandas.

Irmãs e Formandas.

Irmã: Gilvania, Sorro, sá e as noviças: Edileuza Lima, Edilelza Brito, Eliana, e Maria de Fátima Oliveira.

Irmã Gilvânia e Ir. Glorinha e as Postulantes: Rosania, eva, Maria. Carol e Iracema.


Irmãs e Formandas Medianeiras da Paz.


Momento de oração durante o retiro em preparação para o capitulo.

Momento de oração com as irmãs capitulares, após a eleição, conduzido por Dom Josafá, Bispo auxiliar de Salvador-Ba.
ORAÇÃO VOCACIONAL.

Senhor da messe e pastor do rebanho, faz ressoar em nossos ouvidos teu convite: " Vem e segue-me"!. Derrama sobre nós o teu Espirito; que ele nos nos dê sabedoria para ver o caminho e seguir tua voz. Desperta nossas comunidades para a Missão e para serviço; fortalece os que querem dedicar-se ao Reino na vida consagrada. Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossas lideranças; dá perseverança aos vocacionados e vocacionadas; desperta os jovens para o ministério pastoral na tua Igreja. Senhor da mese e pastor do rebanho, chama-nos para o serviço do teu povo. Maria, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder SIM. Amém.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Encerramento do Retiro


Irmãs Medianeiras da Paz em Celebração de Encerramento do Retiro, com os Frades Capuchinhos e destacamos a presença de Frei Francisco Carlone amigo da congregação desde da Fundação.